OPINIÃO: Não acredito. Foste traída?

Publicado por: VITEC3
2018/03/14 19:28:30
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Para quem ainda não conhece o meu projeto:

 

Vibro na abordagem de temas tabu – aqueles que (quase) toda a gente pensa, mas acha que se não falar não existe.

 

Desta feita, hoje abordo uma “bordinha” chamada traição, na perspetiva de uma mulher enquanto vítima.

 

Muitos tentam justificar, outros amenizar, alguns hiperbolizam, uns quantos quês, sem v’s de ver. Abre a pestana, (Jo)ana.

 

Imparável, é o saco de alguém que é traído e que, a olhos vendados, sabe-o, mas só quando esse saco explode é que o autoadmite. Convenhamos, quando te anulas, desta forma, para fazer sobressair o outro, é porque não te admiras. Precisas voltar a sentir-te.

 

Não é questão de merecimento. É respeito.

 

Passemos, então, ao exacerbamento das palavras.

 

Do que adianta ter um #&(##%» grande, se a mulher ao teu lado (em cima, em baixo, whatever...) não se sente, sequer, completa? Desculpem-me o linguajado, mas se uma mulher bem criada, bem sucedida, bem resolvida – por vezes, escrava e submissa – além de um coração esmurrado, também não atinge o véu da paixão, o que raios faz nesse flagelo?

 

Muitos falam acerca de amor. E a infidelidade que surge nesses invólucros? Porque acontece? Como se detecta?

 

Procuram alguém que lhes provoque uma comichão diferente, que os torne atrativos, bichos sexuais. Não tentam desenvolver isso com a sua parceira, consertando a monotonia. Logo, mantêm-na – fonte segura – e envolvem-se em aventuras curtinhas, bem durinhas. Pena que a câmara ardente se desvenda e tudo se sabe.

 

Não fiques cabisbaixa. Como todos dizem “Para a próxima já sabes”. Eh… não sabes nada. Vais considerar, mais umas vezes, que muitos sapos são príncipes.

 

Porém, fica alerta: telemóvel carregado de códigos e sem som; computador com paginação suspeita; segredos; mentiras; omissões; sinais radioativos; malícia; trocas de nomes; “likes”; contatinhos; falta de apetite sexual; cansaço; exaustão; falta de precisão? Pronto, caldo entornado.

 

NÃO vistas pele de cordeiro. NÃO te inibas.

 

Ah! E se desconfia de ti, até de uma gota de perfume colocada a mais, já sabes o que terás de enfrentar - uns galhos bem torneados.  

 

Não tenham vergonha de se assumir cornudas.

 

A fraqueza não foi vossa. Estupendas, vocês. Estúpidos, eles.

 

Sintam-se felizes,

Joana d’Arte

 

Texto/ Joana Moniz Costa

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