Texto/ Joana Moniz Costa
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O riso.
O riso tem muito o que se lhe diga.
Deparo-me com a gargalhada cósmica, que transmite cumplicidade e veracidade, sempre que me deixo contagiar pela energia que me segue e prossegue.
Porém, sinto saudades do meu riso ingénuo de criança. Desaprendi-o.
O que se tem pretendido desenvolver, na atualidade, é o riso, depois de perdido, estimulando-o.
E quando é que se perde, afinal, o riso?
Quando começas a questionar como é que o fazes, deixando de ser automático. O autocontrolo sobre as emoções influencia a espontaneidade das mesmas. Há que aceitar sentir, de igual modo, tanto a felicidade como a tristeza. Ambas contribuem para a tua transformação.
O riso, embora, muitas vezes, se demonstre convencional, associado ao sentido de humor, está intrínseco e apenas tem de ser libertado através do contágio social.
Nada tem a ver com a capacidade criativa dos comediantes, no entanto o riso contribui para a estimulação da criatividade.
Rir. Nunca para agradar. Somente para sentir.
Não formates a risada. Constrói magia.
Deixa de mascarar as tuas emoções. Não mereces desacreditar no poder da tua energia positiva. Comanda a tua vida, sem abolir a tua genuinidade.
Quando cada um se propuser a rir, esboçando a verdade, sentir-se-á feliz na sua própria felicidade.
Hoje, já presenteaste alguém com o teu (sor)riso?
Sintam-se felizes,
Joana d’Arte
Texto/ Joana Moniz Costa
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