Chama-se Ana Brasil. Nasceu em Portugal, mas antes de ser portuguesa, é açoriana e especialmente, terceirense. Da ilha a Londres é um grande percurso. Percurso este que Ana percorreu e fundou a revista bianual de moda, intitulada d...
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Chama-se Ana Brasil. Nasceu em Portugal, mas antes de ser portuguesa, é açoriana e especialmente, terceirense. Da ilha a Londres é um grande percurso. Percurso este que Ana percorreu e fundou a revista bianual de moda, intitulada de Judas. A revista já chegou a Portugal. Mas sabe que mais? O melhor é ler, enxergar e descodificar esta jornalista irreverente.
Um sentimento?
Insatisfação. Para o bem e para o mal, está sempre comigo.
Terceira ou Londres?
As duas. Cada uma tem o seu uso e uma não substitui a outra.
O cheiro da ilha?
Tangerina. O cheiro das tangerinas acabadas de apanhar no nosso quintal. De preferência ainda molhadas da chuva.
Qual é o poder de uma Judas Magazine?
Abrir portas para mundos diferentes e pessoas extraordinárias que dão cor ao meu corriqueiro.
Para que serve um baton vermelho?
Lembro-me sempre da Elizabeth Taylor e daquela sua frase famosa: “Pour yourself a drink, put on some lipstick, and pull yourself together.” O batom vermelho certo ajuda-nos a enfrentar o dia mais confiantes. Cresce-se muito na procura do nosso tom de vermelho.
Um sinónimo de Judas?
Marginal.
Qual é o preço de uma arma tatuada no corpo?
Duas semanas sem a tua mãe te falar.
À moda ou a moda?
Quem tenta estar "à moda" está condenado a nunca saber o que é verdadeiramente a moda.
O que te faz feliz?
A minha outra metade, um inglês loiro de dois metros.
Três paladares?
Café, chocolate e menta.
És uma nova adição de uma caixa de lápis de cera. De que cor serias e porquê?
Cor-de-laranja. É a minha cor preferida. Devia haver mais coisas cor-de-laranja no mundo.
Uma máxima?
A sorte favorece os audazes.
Texto/ Carlota da Silva
Foto/ DR
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