Gigolô:
Um dia, ouvi falar sobre ti, um "tipo" que, através da manipulação psicológica, cobra (e lagartos) para fazer o que um homem anseia em toda a sua graça. Que desgraça!
Definir-te-ia como consumidor do teu próprio ego. Mas, estaria a estimular o teu narcisismo "Hi, attention whore!".
Fico apenas a zelar que não nos apareças, sanguessuga de notas e baldrocas, que utiliza a sua esperteza sexual com fins monetários (e sem pouco te importares com a tua orientação sexual, por vezes indefinida ou, até, já bem assente, porém em negação "Sou machão").
O controle é feito em tom de inferiorização.
A mentira é praticada de forma banal e a energia é friamente sugada e rasurada.
Portanto, o padrão é anulares-nos, fazendo-te sobressair. És uma figura dispensável, que me é entendida como desconstrutiva e que, a posteriori, destrói a autoestima, banaliza grande feitos e deteriora o amor dos outros por si mesmos.
Por conseguinte,
Espelhas, em nós, os teus erros.
És tant(ou) mais exploraDOR e manipulaDOR, quanto zelaDOR dos teus interesses.
Ladrão de sentimentos e vencimentos,
passo a citar alguém que me é muito especial e que te descreve de forma genial: "cab#)%... panel=?#&, vead0, trave@&, crossdres!?$, corn»".
Aos demais sensíveis, autocensurei-me, mas, certamente, a decifração foi imediata.
Sintam-se felizes,
Joana d'Arte
Texto/ Joana Moniz Costa
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