O presidente da nova Comissão Política de Ilha do PSD/Terceira afirmou que “a passividade tem de ser combatida na ilha e nos Açores”. A nova equipa eleita fará esse trabalho e, segundo António Ventura, “podem ver neste PSD uma alternativa segura nas eleições de 2020”.
“Por culpa de quem nos governa há 22 anos, a Terceira parou no tempo e ancorou num arrepiante imobilismo. É urgente combater essa passividade e para desencadear o progresso é necessário juntar o conhecimento das pessoas”, disse.
Os novos rostos da equipa têm diferentes profissões, idades e experiências de vida, tal como referiu António Ventura. O agora líder do PSD local tem Rui Espínola e Mónica Seidi como vice-presidentes, e diz que o partido está determinado “a fiscalizar a atividade governativa na Terceira”, por entender “que a nossa ilha merece mais e melhor”.
“O PS esgotou o seu dinamismo. Por isso, continua o caminho político dos remendos, do atirar para a frente e do esconder dos problemas”, criticou. “Temos um governo que cumpre promessas fazendo novas promessas, publicita mais aparência de prosperidade do que a real prosperidade, e propaga uma falsa liberdade e transforma em favor o que é um direito”.
“A atual governação tem como objetivo único criar a submissão da sociedade, para depois impor o silêncio e anestesiar a iniciativa pessoal”, alerta o social-democrata.
“Precisamos de mais sociedade e de menos governo, precisamos de repor a liberdade perdida e eliminar os constrangimentos intencionais do poder. Em suma, precisamos de mais Terceira”, disse.
O PSD/Terceira acredita que virá o tempo em que os terceirenses serão adeptos das suas ideias que farão a diferença na ilha.
António Ventura disse ainda que a estrutura terceirense não vai apoiar oficialmente nenhum dos dois candidatos à liderança regional do partido, dando “liberdade de escolha aos seus militantes para votarem em quem entenderem ou para, individualmente, manifestarem o seu apoio”, concluiu.
Texto/ PSD Açores/ Vitec
Foto/ PSD Açores